Na data de 20 de Outubro de 2015, nós alunos do 1º Semestre
de Jornalismo na Universidade ESPM – SP, fomos assistir a uma aula pratica de
telejornalismo no Studio com os alunos do 4º semestre em Jornalismo que estavam
iniciando uma “introdução” na TV.
Ficamos no mezanino do Studio perto do setor de direção e
edição do programa.
Era um telejornal com links externos; Onde alunos do 4º
semestre estavam em pontos da cidade de São Paulo, com filmadoras e estrutura
midiática, alem de celulares focando a noticia e o cotidiano, reportando a
sociedade sobre assuntos de interesse comum como o caso do UBER em São Paulo.
Identifiquei um Studio bem organizado e realístico de um
telejornal de grandes Redes de TV, coma até uma estrutura e espaço bem maior
que me muitas redes.
Aparelhagens e investimentos de ultima geração e uso de
recursos de aplicativos de uso comum que registra o fato em tempo real.
Um espaço um pouco frio pelo fato dos maquinários precisarem
desse refrigério;
A agitação de uma direção de um programa ao vivo;
A preocupação da queda de uma pauta;
Vimos os refletores, os aparelhos de TV para monitoria das
câmeras e uma direção de foco ao telespectador.
Vimos como o imprevisto
pode acontecer e como manobrar a situação; Momento em que o diretor e os
produtores encontram alternativas e as assistentes se desdobram para trazer uma
nova noticia e “tampar buraco” de um espaço que seria um peso morto.
Lógico que os alunos que estavam apresentando o telejornal
tiveram algumas falhas comuns, por ser a primeira vez em contato com tudo.
Gagueiras, “desequilíbrio”, erro de lingüística, nervosismo,
distração, mas nada fora do comum.
“O por trás das câmeras é que a magia começa acontecer! O
jornalista que incorpora a responsabilidade de trazer ao telespectador aquilo
que e também é o esclarecimento que ele quer.”
Como 24 horas podemos resumir sem fugir dos fatos por
olhares atentos e um histórico da noticia que percorre horas e dias.
O profissionalismo das câmeras, editores, produtores que
executam essa atividade, foi incrível por que coloca o aluno numa realidade que
ele já tem que viver na formação acadêmica e já montar seu portfólio.
Vimos que uma turma pode ser também reduzida por muitas
vezes haver desistência de alguns alunos e uma presença forte da parte feminina
na graduação.
Vimos o amor de quem faz o Jornalismo seja por um trabalho
avaliatorio universitário como por profissional que esta no DNA daqueles que
sonham em ser um comunicólogo e daquele que viver e pisa naquilo que tomou
posse e alcançou.
Edinei Sena.
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