sábado, 2 de fevereiro de 2013

SINAIS DE SALVAÇÃO

Texto bíblico: Lucas 15:11-32.
Introdução: O filho pródigo voltou, arrependido, à casa do pai. Foi 
perdoado, restaurado, e recolocado numa posição de autoridade. 
Mas há sinais de salvação no processo de restauração e comunhão 
com o Pai Celestial e a família espiritual. Quais são?:
1.    O beijo do Pai: a misericórdia de Deus e o seu perdão estão 
presentes ainda antes da confissão do pecado (20-21).


2.    O banho: equivale ao batismo. Limpeza da imundície do mundo. 
Corte com a velha vida. Morte e ressurreição para uma nova vida. 
Os israelitas foram baptizados “na nuvem e no mar”: corte radical com o Egipto 
tudo o que ele representa.
3.    O anel: símbolo de autoridade que representa a nossa posição 
em Cristo. Autoridade (de filho) restaurada.
4.    A túnica: o que nós vestimos é a forma como Deus nos vê. 
Vestidos de justiça e de louvor. Vestes de justiça: “Regozijar-me-ei 
muito no SENHOR, a minha alma se alegrará no meu Deus; porque 
me vestiu de roupas de salvação, cobriu-me com o manto de justiça, 
 como um noivo se adorna com turbante sacerdotal, e como a noiva 
que se enfeita com as suas jóias” (Is 61:10); vestes de louvor: “A 
ordenar acerca dos tristes de Sião que se lhes dê glória em vez de 
cinza, óleo de gozo em vez de tristeza, vestes de louvor em vez de 
espírito angustiado; a fim de que se chamem árvores de justiça, 
plantações do SENHOR, para que ele seja glorificado” (Is 61:3).
5.    As sandálias: são a forma como pisamos o mundo, sem sermos 
feridos por ele. O diabo está debaixo dos nossos pés… mas só se 
tivermos o anel no dedo!… Os pés do cristão servem, sobretudo, 
para espalhar a paz divina: “E calçados os pés na preparação do 
evangelho da paz” (Ef 6:15).

6.    O banquete: símbolo supremo de comunhão, partilha, restauração, gozo da Salvação. O objectivo final é a alegria da restauração: ”E trazei o bezerro cevado, e matai-o; e comamos, e alegremo-nos, porque este meu filho estava morto, e reviveu, tinha-se perdido, e foi achado. E começaram a alegrar-se” (23, 24).
Conclusão: Não há salvação nem restauração sem arrependimento

Edinei Sena

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